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domingo, 30 de janeiro de 2011

FLOR DO MEU BOLERO



Era um amor...
que havia apenas começado
e a felicidade prematura se acabou
No céu azul o brilho da lua e das estrelas
negras nuvens em tempestades apagou

Foi um amor...
de um sonho a dois grande riqueza
duas vidas de alegrias que só em tristezas
Almas solitárias que somente por inveja
em pobreza transformada separou

A esse amor...
Sem jurar pela ultima vez eu digo
pois meu coração fiel amigo não crerá
Alguém pode dar um abraço como abrigo
e uma outra nova história nascerá

Um novo amor...
Talvez quem sabe um dia nos dirá
que agora vive como nunca mais feliz
A uma outra eu nada direi o que a ela fiz
e o que disse minha boca calará

Porém...

Sem negar vou dizer que bem a quero
e a solidão que me deixou é como a flor
Prá quem canto um romantico bolero
e a cultivo com carinho e amor

Men@
®